Volterra sempre teve diversos vampiros com dons especiais para deleite dos comandantes de todos os imortais que rondam o mundo, seja como serviçais ou como guardas.
Estes poderes traziam uma segurança ao processo de proteção e alimentação dos Volturi e era importante esses vampiros dotados de dom para controlar o destino de imortais ou meros mortais.
O nosso personagem de hoje, era um dos braço direito de Aro e tem um poder tão perigoso que até mesmo o líder dos volturi não se sentia seguro ao seu lado.
Corin é membro da guarda Volturi, e é importante dizer que ela fez sua primeira aparição no índice de vampiros no final de Amanhecer mas não aparece totalmente já que está no meio dos guardas durante a visão e a luta imaginária.
Suas habilidades são importantes para os Volturi, porém muito mais usado nas vontades de Aro, já que ela possui a habilidade de instilar um senso de satisfação nas pessoas em relação às suas circunstâncias.
Oficialmente seu dever primário com os Volturi é proteger as esposas sobreviventes Athenodora e Sulpicia, as esposas de Aro e Caius, na verdade, ela mais as acalma e as torna conformadas, ou seja , sua função não consistia em protegê-las fisicamente, já que outros membros da guarda, mais imponentes fisicamente, desempenham esse papel.
Em vez disso, seu dom facilitava uma sensação de contentamento, tornando as esposas praticamente prisioneiras em Volterra, mas satisfeitas com essa condição, pode se dizer felizes até.
Há porém um efeito colateral em sua habilidade que consiste numa pessoa podendo se tornar dependente do sentimento que ela produz e não conseguir se sentir bem sem ela, bem parecido com os efeitos de entorpecentes.
E sua história toma uma certa importância de fato quando o líder dos volturi se mostra um carrasco até com os mais próximos usando seus poderes, já que Aro também instruiu Corin a empregar seu dom em Chelsea, uma das integrantes do mais alto escalão da guarda Volturi, para evitar que ela abandonasse o clã.
Aro toma cuidado de não se expor demais a Corin, mas usa Chelsea para mantê-la presa ao clã.
Marcus repetidamente recusou permitir que Corin aliviasse sua dor pela morte de Didyme sua companheira, enquanto Caius frequentemente fazia uso do dom dela para mitigar seu tédio entre expedições punitivas e batalhas.
E a gente sabe qual é a última batalha que ocorreu em A saga Crepúsculo, né?
Em Amanhecer, quando Irina denuncia aos Volturi a existência de uma criança imortal, uma criação ilegal concebida pela família Cullen, todo o clã Volturi parte imediatamente para Forks com o objetivo de destruir tanto a criança quanto seus criadores. No entanto, mais tarde, eles descobrem que a criança, na verdade, é um híbrido, metade humano e metade vampiro saindo de lá juntamente com todos os Volturi
E não tinha como não suspeitar de que ela estivesse lá, já que foi citada nos créditos nesta parte da mobilização de todo o clã em direção a Forks para cumprir essa missão, e isso é inquestionável sobre Corin.