Na noite de quinta-feira, críticos e membros da Academia tiveram a oportunidade de assistir à releitura de Robert Eggers do clássico filme de 1922, "Nosferatu", e da obra "Drácula" de Bram Stoker. As primeiras reações ao filme foram amplamente positivas, destacando a abordagem única e a execução do diretor.
O filme, estrelado por Bill Skarsgård como o Conde Orlok e Lily-Rose Depp como Ellen Hutter, foi descrito como "sedutoramente macabro" e "erótico" por vários críticos. A performance de Skarsgård foi elogiada por sua capacidade de transmitir uma sensação de maldade pura, enquanto Depp foi destacada por sua atuação envolvente e intensa.
Nicholas Hoult, que interpreta Thomas Hutter, também recebeu elogios por seu papel, assim como Willem Dafoe, que trouxe uma presença marcante ao filme. A cinematografia de Jarin Blaschke e o design de produção de Craig Lathrop foram mencionados como elementos que aumentaram a atmosfera assustadora e envolvente do filme.
Os críticos também notaram que "Nosferatu" de Eggers se destaca entre os filmes de terror lançados este ano, sendo descrito como "mais difícil do que qualquer outro filme de terror deste ano". A combinação de uma narrativa bem construída, performances fortes e uma direção visionária fez com que o filme se destacasse como uma obra notável no gênero de terror.
A exibição do filme foi moderada por Guillermo del Toro, o que adicionou um toque especial ao evento. A recepção positiva sugere que "Nosferatu" tem potencial para ser um dos filmes de terror mais comentados e apreciados do ano, consolidando ainda mais a reputação de Robert Eggers como um diretor inovador e talentoso no cinema de terror.