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TUDO QUE ACONTECE EM NOSFERATU: O FILME É RUIM E UMA DESONRA PARA O ORIGINAL DE 1922?

  



Reinterpretação do Clássico:

Bom pessoal voltando a  ativa aqui no canal, sei que já tem alguns dias que ocorreu a estreia de Nosferatu, mas depois de toda a correria de uma mudança eu não poderia deixar de falar sobre esse filme que eu tanto estava esperando, então vai com atraso mesmo.

Olá imortais eu me chamo Pâmela e vem comigo nesse vídeo 


Acho que se você assistiu o filme, ou por aqui mesmo na internet já viu alguém falando que esse Nosferatu  é uma releitura da clássica história, com o diretor Robert Eggers buscando imprimir sua visão única, inspirada em sua fascinação de infância pelo filme original de 1922.Robert Eggers afirma que "quando tinha uns oito ou nove anos, com a ajuda da  mãe dele, adquiriu um VHS de Nosferatu. E ele ficou  muito impressionado com a forma como esta versão destilava a história de Drácula numa fábula muito simples."

pois A intenção era criar algo que fosse "gótico e romântico", mas também "um filme de terror verdadeiramente assustador".

O filme busca manter os movimentos básicos da história, enquanto explora novas perspectivas, especialmente na construção dos personagens de Orlock e Ellen.


Imersão e Atmosfera:


A produção do filme focou na criação de um ambiente imersivo e autêntico, com cenários detalhados, figurinos autênticos e até a utilização de música no set para criar a atmosfera desejada. 


Nicholas Hoult descreveu a experiência como: "...os cenários que Craig desenhou e a forma como o Jiren os ilumina e a forma como cria uma atmosfera no set. Ele toca música e tal. Portanto, já se sente um lugar muito imponente para se estar, mas depois junta-se esta brilhante atuação de Bill a interpretar este personagem assustador. E é uma realidade aumentada que é muito fácil de se assustar."




Os sets de gravação foram construídos como se fossem mundos próprios, com grande atenção aos detalhes, como o caixão de Orlock, inspirado em caixões poloneses reais.


E lógico, a atmosfera de medo foi intencionalmente cultivada no set, o que contribuiu para o desempenho dos atores e a autenticidade da experiência.

 

E a Transformação de Bill Skarsgård em Orlock, gente. Juro que tentei ver alguma coisa que me lembrasse o ator, porém me deu medo e uma agonia real


Também não é pra menos, a caracterização de Conde Orlock foi um processo meticuloso, envolvendo seis horas de maquiagem e próteses, com inspiração em um "nobre transilvaniano morto".


Bill Skarsgård trabalhou intensamente na voz do personagem, com a ajuda de uma cantora de ópera, para encontrar uma colocação profunda e assustadora. Skarsgård explica: "A voz foi muito trabalho e isso foi antes das filmagens. Trabalhei com uma cantora de ópera para encontrar as diferentes colocações da voz no corpo... e houve um aspeto técnico, e depois era só eu a gravar-me, a ouvir-me, a gravar-me, a ouvir-me e notei que eu sabia quando é que estava no lugar onde podia aceder facilmente à voz."


A transformação física e vocal de Skarsgård foi essencial para criar um personagem genuinamente assustador e diferente de outras representações de vampiros. Lily-Rose Depp destaca a qualidade da voz: "A voz dele era tão perfeita, tão aterrorizante e tão imensa... tão impressionante que parecia difícil de associar a um corpo humano real."



Video completo aqui:




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