A magia da música e do cinema se encontrou de uma maneira memorável quando Hayley Williams, a carismática vocalista do Paramore, dedicou a icônica música "Decode" a Robert Pattinson durante um show da turnê Eras. A canção, que faz parte da trilha sonora do filme "Crepúsculo", tem uma conexão especial com Pattinson, que estrelou como o vampiro Edward Cullen na saga cinematográfica.
O momento foi ainda mais especial por acontecer no Estádio de Wembley, em Londres, um local emblemático que já foi palco de tantos outros eventos históricos. Hayley Williams, com sua energia contagiante, fez questão de homenagear Pattinson, que estava presente no evento, criando uma ponte entre a música e a atuação que ambos representam tão bem.
A música "Decode" não é apenas uma faixa do Paramore, mas também um símbolo da influência que a cultura pop tem em unir diferentes formas de arte. A dedicação de Williams a Pattinson não foi apenas um gesto de reconhecimento pelo seu trabalho no filme "Crepúsculo", mas também um aceno à influência duradoura que a série teve na cultura popular.
Esse gesto de Williams ressalta a beleza da colaboração artística e como ela pode transcender as barreiras entre diferentes mídias. A música do Paramore e a atuação de Pattinson em "Crepúsculo" se entrelaçaram de uma maneira que continua a ressoar com os fãs anos após o lançamento do filme. E agora, com essa homenagem ao vivo, a conexão entre os dois artistas e suas respectivas artes foi celebrada de uma forma única e emocionante.
Para os fãs de "Crepúsculo", de Paramore e de Robert Pattinson, esse momento no show da turnê Eras foi um lembrete do poder que a música e o cinema têm de criar laços inquebráveis e memórias duradouras. Foi uma noite onde a nostalgia se encontrou com o presente, e a arte mais uma vez provou ser um elo universal que une as pessoas em momentos de pura alegria e celebração.
Quase 15 anos após o lançamento do primeiro filme de Crepúsculo, é hora de explorar os segredos por trás da saga que a tornou um fenômeno cultural. Os filmes Crepúsculo, baseados nos best-sellers de Stephanie Meyer, seguiram a jornada de Edward (Robert Pattinson) e Bella (Kristen Stewart), um vampiro e uma humana cujo amor desafia o perigo constante. Apesar das opiniões divididas entre críticos e público, a série conquistou grande sucesso, impulsionando as adaptações de literatura jovem-adulta e arrecadando mais de US$ 3 bilhões em bilheteria ao longo de cinco filmes.
Os bastidores de Crepúsculo revelam uma história cativante da ascensão da franquia. A série foi meticulosamente elaborada, unindo um elenco talentoso, camaradagem e um toque de caos para criar uma obra que permanece querida até hoje. Aqui estão 10 fatos surpreendentes sobre os bastidores da saga Crepúsculo.
1. Transformação Visual de Kristen Stewart
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Kristen Stewart usou lentes de contato óbvias para retratar o visual de um vampiro recém-transformado com olhos vermelhos em "Amanhecer". No entanto, sua experiência com lentes começou antes. Até quando interpretava a humana Bella, Stewart usava lentes para mudar seus olhos verdes para o marrom descrito nos livros. Além disso, ela usou extensões de cabelo para dar mais volume aos fios no primeiro filme e até uma peruca em "Eclipse" após cortar o cabelo para outro papel.
2. Inspiração de um Sonho de Stephanie Meyer
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A bilionária franquia Crepúsculo nasceu de um sonho vívido de Stephanie Meyer. Ela descreveu um sonho com duas pessoas num campo ensolarado, um menino brilhante e uma garota humana. Esse sonho gerou a ideia de um romance sobre um relacionamento entre um adolescente e um vampiro, além de fornecer uma imagem icônica da saga.
3. Robert Pattinson na Trilha Sonora
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A trilha sonora original de Crepúsculo apresenta músicas gravadas por Robert Pattinson. Canções como "Never Think", tocada enquanto Bella e Edward discutem telepatia, e "Let Me Sign", quando Edward suga o veneno do corpo de Bella, foram compostas e gravadas por Pattinson antes do filme. Ele também compôs e tocou "Bella's Lullaby".
4. Motivação de Robert Pattinson
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Kristen Stewart foi o principal motivo pelo qual Robert Pattinson decidiu fazer o teste para o papel de Edward. Embora não tenha sido a primeira escolha de Meyer, Pattinson optou por fazer o teste após saber da participação de Stewart. Ele admirava a atuação dela em "Into The Wild" e estava entusiasmado em trabalhar com ela.
5. Mentiras de Robert Pattinson na Turnê de divulgação
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Pattinson ganhou fama por contar mentiras em entrevistas, começando na turnê de imprensa de Crepúsculo. Ele brincou que nunca tomava banho ou lavava o cabelo. A piada se espalhou quando um membro da equipe anônimo "confirmou" a história. Kristen Stewart esclareceu que não era verdade, apesar do burburinho.
6. Robert Pattinson teve que aprender a dirigir para Crepúsculo (duas vezes)
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Pattinson teve que aprender a dirigir para o filme, já que seu personagem dirigia muito. Ele obteve a licença de motorista no estado de Oregon, onde o filme foi rodado. Ele também teve que aprender a dirigir uma lancha para "Amanhecer - Parte 1", mas a experiência não foi tão boa, resultando em um acidente durante as filmagens no Brasil.
7. Entrada Elaborada de Victoria, Laurent e James
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A icônica cena em que Victoria, Laurent e James chegam na floresta durantes o jogo de beisebol envolveu técnicas complexas de filmagem. Os vampiros caminhavam sobre um dispositivo chamado "tapete mágico", que dava a sensação de velocidade etérea. Isso contribuiu para a atmosfera sinistra da cena.
8. Pote de Palavrões em "Amanhecer - Parte 2
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"O elenco principal criou um pote de palavrões durante as filmagens de "Amanhecer - Parte 2" para evitar xingar na frente da atriz infantil Mackenzie Foy. No final das filmagens, Foy ficou com o dinheiro arrecadado, que ela doou para o Hospital Infantil St. Jude.
9. Títulos Internacionais Diferentes para o Primeiro Livro
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Os títulos internacionais do primeiro livro variaram bastante. Na Finlândia, era "Fascination", na França, "Temptation", e na Alemanha, "Until Dawn", um jogo de palavras com a língua alemã. No Japão, o livro foi dividido em três partes com títulos relacionados à trama.
10. Participação Especial de Stephenie Meyer
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Meyer fez aparições discretas nos filmes em que ela começou a saga. No filme original, ela é vista como cliente de uma lanchonete. Em "Amanhecer - Parte 1", ela aparece como convidada no casamento de Edward e Bella.
Esses são apenas alguns dos muitos fatos fascinantes que moldaram os filmes Crepúsculo. Se você quer saber mais sobre os bastidores dessa saga icônica, não deixe de seguir nossa página com seu gmail apenas e inscrever-se em nosso canal para mais conteúdos exclusivos.
Inclusive vamos deixar um vídeo da família Cullen aqui abaixo para você ver:
A Saga Crepúsculo, conhecida por seu icônico triângulo amoroso e vampiros reluzentes, possui uma ampla gama de personagens que merecem mais destaque. Enquanto Edward, Bella e Jacob roubaram a cena principal, esses personagens subestimados têm profundidades e habilidades incríveis que merecem ser exploradas.
Zafrina: A Magia Amazônica
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O clã amazônico trouxe novos personagens fascinantes ao final da saga. Entre eles, Zafrina se destaca. Com sua habilidade de criar ilusões alucinantes, ela pode recriar a realidade conforme sua imaginação. Além disso, sua conexão com Renesmee mostra sua empatia única.
Benjamin: O Manipulador de Elementos
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Membro do clã egípcio, Benjamin é extraordinário. Sua capacidade de manipular elementos físicos, como ar e água, o diferencia. Sua independência e recusa em ser usado como arma demonstram sua força e personalidade marcante.
Leah Clearwater: Força e Sensibilidade
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Leah, uma metamorfa, compartilha um vínculo de sangue com os lobisomens Quileute. Sua luta após ser rejeitada por Sam Uley a torna poderosa. Única mulher metamorfa, sua força, sensibilidade e tenacidade a destacam.
Seth Clearwater: Gentileza e Coragem
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Irmão mais novo de Leah, Seth Clearwater é um lobo gentil e corajoso. Sua amizade genuína com Edward, seu papel na batalha contra Victoria e seu resgate de Bella demonstram sua importância e valor.
Jane: A Dor Transformada em Poder
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Como membro dos Volturi, Jane possui habilidades psíquicas assustadoras. Sua capacidade de causar dor excruciante graças a seu passado trágico a torna uma antagonista formidável e complexa.
Alice Cullen: Vidente e Protetora
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Alice é muito mais que uma vidente. Sua força, velocidade e habilidade de prever o futuro a tornam valiosa. Sua personalidade doce, amor por Jasper e dedicação aos outros a destacam.
Rosalie Hale: Resiliência e Drama
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Rosalie Hale possui uma narrativa marcada por tragédias. Sua inclinação protetora e profunda ligação com a humanidade conferem-lhe um fascínio singular. Sua transformação da tragédia para a compaixão merece maior apreciação e destaque.
Charlie Swan: Paternal e Protetor
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Charlie Swan, o chefe de polícia e pai de Bella, desempenha um papel central na trama. Sua gentileza, força emocional e função crucial na história merecem reconhecimento acentuado.
Carlisle Cullen: Paternidade e Abnegação
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A história de Carlisle é multifacetada. Sua escolha de abster-se do sangue humano, seu papel como pai e mentor, bem como suas habilidades médicas excepcionais, o elevam a uma figura singular e inspiradora.
Renesmee Cullen: O Poder do Híbrido
Imagem: divulgação
Renesmee, fruto do amor entre Bella e Edward, é uma híbrida notável. Suas habilidades de comunicação telepática e sua herança singular lhe conferem um caráter subestimado. Sua jornada cativante e capacidades extraordinárias merecem exploração mais profunda.
Esses personagens subestimados enriquecem o universo de Crepúsculo. Suas histórias e habilidades únicas têm o potencial de cativar os fãs de maneiras novas e empolgantes. Fique com a gente lendo mais matérias como esta aqui abaixo.
A imortalidade é um dos temas centrais da série de livros e filmes 'A Saga Crepúsculo', escrita por Stephenie Meyer. Os vampiros, que são os principais protagonistas e antagonistas da história, possuem a capacidade de viver para sempre, sem envelhecer ou adoecer. Mas qual é o impacto dessa condição na vida dos personagens e no desenvolvimento da trama?
A imortalidade como bênção e maldição
Para os vampiros, a imortalidade é ao mesmo tempo uma bênção e uma maldição. Por um lado, eles têm a oportunidade de presenciar e participar de vários acontecimentos históricos, culturais e científicos ao longo dos séculos. Eles também podem acumular conhecimento, riqueza e poder, além de explorar suas habilidades e talentos sem limites.
Por outro lado, a imortalidade também traz sofrimento e solidão para os vampiros. Eles são obrigados a se esconder da sociedade humana, seguindo regras rígidas impostas pelos Volturi, a elite que governa o mundo vampírico. Eles também têm que conviver com a sede de sangue, que é uma tentação constante e uma fonte de culpa. Além disso, eles perdem seus laços familiares e afetivos com os humanos, que são mortais e frágeis. Muitos vampiros se tornam frios, cruéis e arrogantes, desprezando a vida humana e vendo-se como superiores.
A imortalidade como elemento de conflito
A imortalidade também é um elemento que gera conflito na saga. O principal exemplo disso é a relação entre Bella Swan, uma humana, e Edward Cullen, um vampiro. O amor entre eles é proibido e perigoso, pois coloca em risco tanto a vida de Bella quanto a segurança dos Cullen. Além disso, Bella tem que escolher entre permanecer humana ou se tornar uma vampira, o que implica em renunciar à sua família, seus amigos e seu futuro.
Outro exemplo é a rivalidade entre os Cullen e os Volturi, que têm visões opostas sobre a imortalidade. Os Cullen defendem a coexistência pacífica com os humanos, alimentando-se apenas de sangue animal e respeitando as leis dos Volturi. Já os Volturi querem manter seu domínio sobre os vampiros e os humanos, usando sua força e sua crueldade para eliminar qualquer ameaça ao seu poder. Eles também são obcecados por colecionar vampiros com dons especiais, como Alice, Edward e Bella.
A imortalidade como questionamento da humanidade
A imortalidade também é um fator que questiona e desafia o conceito de humanidade na saga. Os vampiros são seres sobrenaturais, que possuem características físicas e mentais superiores às dos humanos. Eles também têm dons extraordinários, como ler mentes, prever o futuro ou controlar emoções. No entanto, eles também são capazes de sentir amor, amizade, lealdade e compaixão. Eles têm valores morais e éticos, que os levam a lutar pelo que é certo e justo.
Os humanos, por sua vez, são seres naturais, que possuem limitações e fragilidades. Eles estão sujeitos ao tempo, à doença e à morte. No entanto, eles também são capazes de criar arte, ciência e cultura. Eles têm sonhos, esperanças e aspirações, que os motivam a buscar a felicidade e o sentido da vida.
Assim, a saga mostra que tanto os vampiros quanto os humanos têm qualidades e defeitos, virtudes e vícios, luz e sombra. A imortalidade não é uma garantia de perfeição ou de felicidade. A humanidade não é uma medida de inferioridade ou de insignificância. O que importa é o que cada um faz com o que tem, como cada um se relaciona com os outros e consigo mesmo, como cada um define sua identidade e seu propósito.
Imagem: Lions Gate
A imortalidade é um tema fascinante e complexo, que envolve aspectos psicológicos, emocionais, sociais e morais. A saga Crepúsculo explora esse tema de forma criativa e envolvente, mostrando como a imortalidade afeta os personagens e a história, bem como como ela se relaciona com o conceito de humanidade. A saga também nos convida a refletir sobre nossas próprias escolhas, valores e sentimentos, sobre o que nos faz humanos e o que nos faz felizes.
Espero que você tenha gostado deste pós e que ele tenha despertado sua curiosidade e seu interesse pela saga. Se você é fã de Crepúsculo, deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre o papel da imortalidade na história. Se você ainda não conhece a saga, aproveite para ler os livros ou assistir aos filmes, e descubra um mundo de fantasia, romance e aventura. Obrigado pela leitura e deixamos mais matérias que podem te interessar aqui abaixo.
